Meu silêncio não é solidão.
Meus desejos não são ilusões cretinas.
Não quero sentir o amargor do que podemos chamar indignação.
Foi bom o desfecho da novela que escrevo com a minha vida.
As lágrimas que não derramei são a tinta da minha caneta.
Não há tristeza no meu peito.
Somente a alegria e o alívio de não ter permanecido no erro.
Eu sou humano! Enfim cheguei a uma conclusão séria na minha vida.
Usarei uma borracha para apagar os vestígios das minhas maiores tolices.
Vou pegar um microfone de uma rádio e felicitar a todos sobre minha história. Seria um bom livro.
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