Não sei que horas são.
Não sei se é verão.
O que importa estar vivo?
Um dia terei que morrer.
Há virtudes e há tanto leite derramado.
Eu não sei que horas ocorreu.
Nem que horas são.
Quanto tempo faz que derramou.
Ah! Hoje é terça-feira.
Hoje se vai como um um trem sem volta.
Que parte sem deixar vestígios
Sem esperar ninguém.
Olha a lua e a música do silêncio.
Sua música sem som.
Quantos olhos para ver
A verdade.
A mentira.
Os sonhos.
Quantos olhos são necessários para ver você?
Envelhecer - cena cruel e real?
Amadurecer - Necessidade óbvia e furtiva.
Pensar, pensei e penso.
Não sei se é verão.
O que importa estar vivo?
Um dia terei que morrer.
Há virtudes e há tanto leite derramado.
Eu não sei que horas ocorreu.
Nem que horas são.
Quanto tempo faz que derramou.
Ah! Hoje é terça-feira.
Hoje se vai como um um trem sem volta.
Que parte sem deixar vestígios
Sem esperar ninguém.
Olha a lua e a música do silêncio.
Sua música sem som.
Quantos olhos para ver
A verdade.
A mentira.
Os sonhos.
Quantos olhos são necessários para ver você?
Envelhecer - cena cruel e real?
Amadurecer - Necessidade óbvia e furtiva.
Pensar, pensei e penso.
15-12-1992
Nenhum comentário:
Postar um comentário